Finalmente, esperando que esse assunto seja base de conscientização, o aborto voltou ao CORAÇÃO das mulheres. Sim, no coração, pois enquanto estava a nível do racional muitas justificativas mascaravam o erro por trás. Não se pode falar de aborto com os olhos da ciência e das muitas explicações que justificam tal ato. O olhar do coração da mulher é que SABE o que é a maternidade dentro de seu ventre. A indústria do aborto é lucrativa – e rápida – a gestação no amor da mulher é demorada e pede dedicação. A legalização do aborto como política de controle é abominável, já uma humanidade rejuvenescida com muitos filhos se torna longeva para o BEM.
Para a terapia alternativa, o aborto é uma das piores formas da mulher – e toda a família, também – se tornar uma DOENTE, e de uma doença que jamais será curada. Matar um filho é matar a si mesma. Matar um filho é matar a família, desonrar a ancestralidade. Matar um filho é matar todo o feminino que há na mulher. É matar a essência da mulher. É matar o sagrado dom recebido de Deus.
Essa é uma liberdade que não pode ser exercitada sem GRAVES CONSEQUÊNCIAS. Para as que creem é um PECADO MORTAL. Para as que não creem, e acham que tanto faz, um dia, na velhice, descubrirão da pior forma possível, na solidão de um asilo de indigentes, que não OUVIU ninguém que a tenha chamado de MÃE.