Sempre há algo a aprender quando o assunto é maternidade quando se refere, em especial, à gravidez. Por mais que a mulher se sinta preparada e orientada, passar para a prática é onde, de fato, as coisas acontecem. É de se deixar anotado que o assunto começa antes da gravidez propriamente dita, ou seja, quando a mulher começa a pensar sobre ter filhos. Nesta publicação o tema será dentro de um casamento.
A terapia alternativa, ramos especializado da saúde mental, traz que o exercício da maternidade se relaciona ao papel de mãe, a função mãe na prática do cuidado, desde a gestação, passando pela amamentação até os primeiros anos do bebê (+ – 3 anos). Digamos que é a parte mecânica da função, a parte braçal do cuidado com os afazeres relacionados ao bebê. Ao final, toda mulher se torna uma boa mãe.
Já a experiência da maternidade demanda uma atenção para aspectos psicológicos, emocionais, corporais, comportamentais relacionados ao EU mais profundo desta mulher. Coloco como o começo (para esta parte da matéria) o desejo de ser ou não mãe, ou até mesmo a negação deste desejo, pode ser a dificuldade de engravidar.
Todos este pormenores estão relacionados com a IDENTIDADE da mulher. Com estas dificuldades refletem em como se relaciona com a vida, espiritualidade, relação com o parceiro, desejo sexual, relação com a prosperidade, relação com a família (mãe em especial).
Em resumo, COMEÇA A QUESTIONAR O SEU VALOR NO MAIS PROFUNDO DO SEU EU.
A terapia alternativa, justamente por trabalhar com a saúde mental da mulher, sabe onde e porquê muitas coisas acontecem que vai muito além das questões clinicas – de modo geral trabalhadas com a medicina – e das PRÁTICAS do trabalho com o filho do dia a dia.
Todas as sessões são trabalhadas no INTIMO da mulher, onde o feminino encontra o materno para, juntos permitir uma salutar gestação e a experiência da maternidade.