Rezar: ato de fé ao Deus verdadeiro

A terapia alternativa, como ramo da saúde mental, aborda muitas questões que fazem parte do dia a dia das pessoas e que causam angústias inexplicáveis, sendo uma delas a compreensão da religiosidade e quem de fato é Deus. Muitos de nós acha que basta “pensar” em Deus, fazer orações de petição que Ele atenderá. Mais, que Deus é uma criação pessoal intimista (imanente) e que cada um tem o seu. Ainda e em especial, considerar que toda forma de “religião” é tudo uma coisa só e válidas.

Antes de prosseguir é necessário voltar no tempo e considerar de onde e porquê temos esta compreensão. Serei breve – do mais uma boa pesquisa vai completar. Desde o Iluminismo Deus foi tirado do centro da história para nele ser colocado o Homem. Com isso, tudo passou a girar em torno deste fazendo com que o Racionalismo tivessa a palavra final.

O fato é que Deus e a Fé nEle vão além da razão, pois ELE É TRANSCENTENTE, ou seja está acima das coisas criadas e bem acima da Razão em todas a suas aplicações, quais sejam, ciência, história, filosofia, etc.

FÉ E RAZÃO SE COMPLEMENTAM, NÃO SE EXCLUEM.

A FILOSOFIA ESTÁ A SERVIÇO DA TEOLOGIA.

Enfim, foi por conta de toda esta confusão que vem desde o século XV que hoje experimentamos uma religiosidade muito distante do Deus verdadeiro. Temos que resgatar que o Verbo de Deus se fez carne – JESUS CRISTO – e que ele nos deixou a Igreja para nos instruir. ATÉ MESMO A IGREJA NESTES TEMPOS ESTÁ IMPREGNADA DA HERESIA MODERNISTA, cometendo erros. Contudo isso não invalida sua SANTIDADE e missão QUE É LEVAR OS QUE CREREM PARA O CÉU.

A FELICIDADE só poderá ser experimentada em sua plenitude no CÉU.

Por tudo isso é que sofremos as muitas doenças emocionais que abalam a nossa saúde mental pois não temos Deus verdadeiro, somente uma FIGURA/IMAGEM dele em nossa IMAGINAÇÃO – que dizemos estar no coração. A terapia alternativa trabalha esta dimensão para a compreensão das dificuldades do dia a dia, pois justamente por não rezar ao Deus verdadeiro, continuamos sofrendo na angústia por respostas a perguntas que não fazemos de modo certo.

Finalmente, é preciso de serenidade e muita reflexão – além de estudos aprofundados – para a compreensão de nossa forma de expressar o que entendemos como religiosidade ou espiritualidade. Cabe aqui que não me proponho a um extenso debate, ou mesmo causar polêmica, simplesmente convidando a quem LER buscar a compreensão do que aqui expus.