De modo bem simples de explicar é que se trata de um vírus que ja está dentro da pessoa e que se manifesta quando a imunidade cai (a defesa do organismo está baixa). É neste momento que ela começa a se manifestar. Como se localiza em cima dos nervos a dor é muito intensa.
Considerando que a imunidade está em baixa a questão é por que é essa a doença (ou qualquer outra) se manifesta? Por que parece que aparece de uma hora para outra?
Para essa pergunta ser respondida é preciso olhar com orientação da terapia alternativa, como ramo da saúde mental, pois ao olhar para a doente é possivel compreender o que há por trás da doença. É preciso compreender as dinâmicas do sistema em que essa pessoa se desenvolveu. Contudo, o que é analisado NO MOMENTO da sessão de terapia será o gatilho que fez baixar a imunidade e surgir a herpes.
Com a informação sobre os acontecimentos recentes começa a investigação sobre as muitas questões envolvendo a pessoa e sua vida no sistema familiar. Certas dores – terapia alternativa – precisam ser compreendidas para além da dor propriamente dita. Certas dores estão associadas com o sentimento de punição.
No caso da herpes labial, como o nome indica, aparece nos lábios MOSTRANDO que a pessoa criou uma barreira para uma situação associada ao desejo de expressar algo. Para isso a terapia alternativa se vale do apoio da psicossomática que trabalha com analogias das estruturas simbólicas. É necessário trabalhar com isso para poder chegar a uma solução.
Dentre as associações que se pode fazer é de ordem da sexualidade, considerando o simbolismo vaginal. E neste caso pode estar havendo a construção de uma barreira para o prazer da sexualidade. Está pessoa (mulher) pode estar em um momento em que o gatilho veio da infância onde os pais lhe “ensinaram” sobre o assunto.
Enfim, somente a terapia alternativa, exatamente por ser um ramo da saúde mental, tem os mecanismos adequados para fazer com que a pessoa acometida de herpes elabore, compreenda e resolva suas questões emocionais a favor da saúde corporal.
