É uma síndrome relacionada à gravidez onde vai se dar um processo de hipertensão, podendo (ou não) estar associada à eclampsia, pois mexe com o sangue (na essência), ocasionando um desconforto absurdo. A tendência é encurtar a gravidez, acarretando um parto prematuro. Este um breve resumo do quadro clínico.
Por outro lado, para a terapia alternativa, quando a situação aparece e precisa ser antecipada para evitar um mal maior, seja para a criança, a mãe ou ambas, é sempre OPORTUNO procurar as raízes que desencadearam tal processo. A maternidade é uma questão eminentemente do universo feminino. Contudo, não somente da grávida – em especial – mas o que há na linhagem maternal regressiva. Sim, compreender o momento em que está mãe de hoje esteve na barriga de sua mãe, e até mesmo a mãe na barriga da avó e assim vascular as gerações. É que pode ter ocorrido algumas PERDAS por meio de abortos. Pode ter algum segredo por ocasião destes momentos nas vidas das mulheres. (um estupro?).
Consideranto que esta sindrome tem uma dinâmica de que a criança se coloca em situação de “PRECISO SAIR DESTE LUGAR”, há que se indagar que pressa é essa? Qual a necessidade desta pressa? O que está por trás desta pressa?
O fato é que a terapia alternativa por estar ligada a saúde mental tem as ferramentas para CUIDAR desta mulher e procurar, mediante tratamento, interromper o processo que está por se apresentar. Então vejamos uma vez mais a abordagem sistêmica relacionada a está mulher que se encontra grávida.
Quanto a gravidez transcorre normalmente é sempre a mãe (a grávida) que cuida do bebê. É ela quem administra todo o processo. Por outro lado, ocorrendo qualquer situação emocional que a mulher passa mal, ALGUÉM PRECISA CUIDAR DELA.
É aí que a terapia alternativa ENTRA para buscar compreender se esta mulher está – ou foi preparada desde criança – para a função mãe. Sim, isto mesmo. É neste momento em que o gatilho emocional aparece para DIZER a esta mulher que ela não “CONSEGUE” ser mãe e por isso não conseguirá cuidar da criança. Neste momento também, e em especial, ela se torna como que a criança a ser cuidada e ENTÃO aparece a situação de alguém ter que cuidar dela.
É neste momento que A MÃE SOME, VIRANDO A CRIANÇA QUE PRECISA SER CUIDADA.
É por isso também que a criança que está do lado de dentro, “percebe” que algo não vai bem, procurando SAIR rapidamente da situação que lhe acarreta um risco de morte.
E é por tudo isso que o acompamento pré natal precisa se muito mais que o acompanhamento clínico da gestante, vez que raramente há um acompanhento visando a saúde mental.
E posso dizer bem claramente que precisa haver um acompanhamento para os jovens com vistas a esse assunto, pois a imaturidade do parceiro pode gerar na gestante o MEDO de ser mãe SOZINHA. E que tenhamos conciência de que os jovens de hoje separam o sexo da gestação, querendo aquele e rejeitando esta.
Enfim, é no campo da saúde mental que a terapia alternativa trabalha para dar respostas aos problemas emocionais que estão cada vez mais se fazendo presente nos dias atuais.