O mal de Parkinson pode se manifestar quando a pessoa começa a apresentar um certo tremor nas mãos e nos braços e, com isso, começa a perder o controle sobre as coisas. Ela começa a ter dificuldade de manusear adequadamente simples objetos de seu dia a dia.
Este é o princípio do quadro clínico. Contudo o que nos interessa é mesmo a visão da terapia alternativa para o este mal pois a perda de controle que se apresenta hoje é derivada das dinâmicas sistêmicas do ontem (adquiridas na infância).
Há um tipo de pessoa que trabalha seus conteúdos com base na racionalidade – muita dinâmica mental – e quando é acometida pelo mal MOSTRA que não é capaz de fazer algumas coisas básicas. Assim, vai precisar que outra pessoa faça (pegue) coisas para ela.
O importante aqui é tentar compreender como essa pessoa lida com isso. Se for uma pessoa CONTROLADORA será muito complicado pois, uma vez que perde a capacidade de fazer por si mesma, entrará em CERTO desespero por PERDER O CONTROLE.
Pode acontecer também que a pessoa tenha um comportamento mais passivo e isso pode permitir que não sofra muito ao necessidar de ajuda.
Todas essas variáveis de personalidade são avaliadas durante o tratamento com a terapia alternativa já que as raízes do problema estão escondidas por trás das dinâmicas familiares e na fase da vida da criança. É que a personalidade foi formada desde a fase do bebê (lembrando que na fase intrauterina muitas informações são colhidas).
E se a pessoa, por exemplo, for um tipo de pessoa que tem uma característica de vítima, com o aparecimento da doença tenderá a acentuar este papel, fazendo o jogo de vítima, quando então haverá “culpados” e “salvadores”, ou seja, colocará as pessoas ao seu entorno para CUIDAREM dela pçor serem os culpados por ela estar assim ou serem os únicos que podem fazer alguma coisa por ela. Já o controlador, por seu lado, ficará desesperado por se encontrar em situação na qual não adimite que não pode fazer por PERDER O CONTROLE.
Ao final, quando os primeiros sintomas começarem a aparecer é bom que haja um acompanhamento terapêutico para a pessoa e uma BOA orientação para a família de modo a que compreendam a dinâmica de TODOS, pois se são familia o emaranhado de personalidades é própria deste sistema. O importante é que compreendam como todos podem se AJUDAR para o bem do doente e da SAÚDE MENTAL da família.