Em alguns acontecimentos sociais, vira e mexe, aparece o assunto doença. Nestas ocasiões muitos palpites aparecem, bem como soluções. Até mesmo algumas prescrições surgem. O fato é que a maioria das pessoas “entende” de doença.
O fato é decorrente da capacidade racional das pessoas em associar a doença com uma solução. Muito da medicina também utiliza o mesmo raciocínio, ou seja, o médico examina o doente, constata a doença e prescreve a medicação que levará o corpo a sarar.
Já para a terapia alternativa, todas as questões são relativas ao doente – e não à doença em si mesma – pois a doença é vista como uma linguagem para acessar o doente. Ela é uma mensagem de que algo aconteceu no corpo para mostrar que ALGO MAIS IMPORTANTE está acontecendo com sua saúde mental. Outro detalhe é que a doença nem sempre É ISSO, mas pode SER isso.
O terapeuta, antes de mais nada, se interessa pelas raízes da doença, as causas da dinâmica íntima que cria a mantém a doença. Todas as variáveis são levadas em consideração, o indivíduo, o país onde ocorreu a situação, o momento histórico, a época, etc.
Embora esta doença seja específica da mulher, a procura das raízes se dão na dinâmica do feminino e do masculino. Como somos a junção de pai e mãe, precisamos que isso esteja efetivamente integrado em nós, em especial durante a infância, pois na complicação do casal, nos seus conflitos e na competição pode gerar uma confusão na parte emocional da criança.
A partir desta confusão a menina pode construir contra si a não aceitação de seu feminino, rejeitando a possibilidade de engravidar. Lembrando que isso é um trauma infantil do desamparo aprendido. Por conta de tudo isso, JÁ ADULTA, e na gravidez que se apresenta o tecido que vai formar o bebê se encontra fora do lugar. Ele sai do útero e se aloja nas trompas, abdómem (etc). Durante o período da menstruação, quando está dentro do útero tudo está normal. Agora, quando está fora do útero há o sangramento inadequado acompanhado de muita dor.
Voltando para a terapia alternativa, na sua abordagem emocional da saúde mental, HÁ UMA DOR DO FEMININO, no conflito do ter ou não filhos. E mais, será que essa mulher foi feita (preparada) para ser mãe? A menina recebeu mensagens construtivas para a maternidade?
Há uma sequência NATURAL na vida da mulher, com o que em determinado momento acontece o tempo da gravidez. Contudo, pode ocorrer que está mulher tenha consigo, lá no seus traumas infantis, EU NUNCA QUIS SER MÃE. Diante disso, a endometriose é uma barreira para a meternidade que se apresenta. O corpo reage a isso contraindo uma doença adequada para responder ao trauma, ao mesmo tempo para JUSTIFICAR a impossibilidade da gravidez.
E é exatamente aí que entra a terapia alternativa para encontrar respostas adequados para resolver está dinâmica da saúde mental que, uma vez ajustada, levará a pessoa ao seu nivel de ADULTA SAUDÁVEL.