Ao final das contas qual a função do olho? É absorver o que está acontecendo do lado de fora da pessoa. Destacando da frase os termos “lado de fora” ainda é de se perguntar o COMO é que a pessoa interpreta o que ela está vendo do lado de fora. Se duas pessoas (ou mais) presenciarem o mesmo FATO cada uma dará uma versão sobre COMO viu o que ocorreu. Hoje em dia não se descreve mais o acontecimento, sim se dá uma VERSÃO de como ACHA que as coisas aconteceram.
Para a terapia alternativa, ao trabalhar como a clientela que tem deficiência visual, o que vai ser investigado são as questões relacionadas “ao que eu vejo”. Isto porque em algum momento da vida da pessoa ocorreu de ter visto coisas que não deveria ter visto. E como não deveria ter visto, o corpo reagiu a este comando emocional fazendo com que a capacidade visual ficasse enfraquecida.
Uma das primeiras noções que entram pelo olho de uma criança é ver a dinâmica do relacionamento entre o pai e a mãe. E não só isso, mas tudo o que ocorre na casa relacionado a conflitos ou aquilo que a incomoda. Por tudo isso desenvolve uma BARREIRA para não ver o que esta acontecendo; para PROTEGER daquilo que não se quer ver.
Até mesmo as deficiências quando relacionadas à distâncias são relacionadas, pela terapia alternativa, com a figura do pai e da mãe. É que quando você se refere a figura materna o problema se relaciona ao perto; Jà quando a visão é de longe. se relaciona a figura do pai.
O fato é que tudo é importante para a terapia alternativa na busca das respostas que podem solucionar os muitos problemas emocionais que acometem as pessoas, porque a doença se manifesta como um sinal de alerta para o que esta acontecendo.
No nosso caso, é melhor VER o que está acontecendo e resolver do que procurar solução onde nada se enxerga.
