Parece contraditório o fato de você não dizer alguma coisa embora esteja falando ou “falar” mesmo estando em silêncio. Para esta, ou seja, falar no silêncio, em outra postagem mencionei a linguagem corporal, que é justamente o fato de seu corpo se expressar em lugar de sua fala. Em somatório, você pode “não falar” algumas coisas durante uma conversa. Esse não falar, não pressupõe não dizer nada, mas falar outra coisa além do que está dizendo.
Agora, o que de fato você quer dizer enquanto está falando é uma outra questão. Para a terapia alternativa, na fase da análise corporal e durante as consultas preparatórias da constelação familiar, a cliente narra – respondendo – a percepção de sua vida. Isso é porque faz de acordo com seus pensamentos e conteúdos emocionais. recordando o que lembra ou contaram a respeito. Muitas destas narrativas, até porque se trata de descobrir a raiz do problema que esta sendo tratado, PODEM ESCONDER TRAUMAS que estão muito bem escondidos. Aí estão as respostas, ou seja, nos traumas desconhecidos. em especial os ocorridos nos primeiros anos de vida, exatamente porque o cérebro esconde para presenvar a criança de sofrimentos.
Pois bem, é neste momento em que o terapeuta começa a “OUVIR” o que de fato a cliente quer dizer durante a sua narrativa. Há que se lembrar que há o tom de voz, os gestos do corpo e até mesmo, por vezes, o choro ou o riso. Com isso, o que de fato está sendo dito nem sempre é o que esta sendo falado. Por trás das palavras que saem pela boca há um significado para a terapia alternativa que carrega a resposta.
O SEGREDO É “OUVIR” O QUE NÃO ESTÁ SENDO DITO ENQUANDO ESTA SENDO FALADO.
Por meio da constelação sistêmica familiar e do desenho sistêmico aparecem as respostas de modo efetivo, pois o terapeuta atento sabe o que precisa ser compreendido pela cliente, elaborado e resolvido de modo a que ela tenha a SOLUÇÃO do problema de uma vez por todas, podendo continuar sua vida sem as dificuldades que a levaram para a terapia.
