A mulher no mercado de trabalho. Parte 4/6

A mulher, com o passar dos anos e após atingir a maioridade (18 anos), adquire certas capacidades técnicas ou qualidades acadêmicas, ingressando no mercado de trabalho em suas diversas possíbilidades profissionais, como autônoma ou empregada.

O que importa aqui é entender a mulher como profissional, ou seja, compreender o momento de vida em que ingressa no mercado de trabalho dentro da sucessão dos acontecimentos de sua vida. É a fase em que, ADULTA, – parte 3/6 – começa a VIVER efetivamente no mundo do trabalho.

Para a terapia alternativa, quando trabalha os sistemas, há o entendimento que o exercício de uma profissão se desenvolve em um sistema próprio, além do sistema familiar e distinto desse. É por isso que a mulher DEVE estar devidamente preparada para, neste sistema, desenvolver suas atividades com consciência e responsabilidade. É preciso compreender que não há espaço para melindres infantis, nem antipatias referencias ou qualquer comportamento que comprometa o nivel de engajamento profissional necessário. O fato é que o mercado de trabalho é exigente e cruel. Por isso é o lugar da mulher adulta e PROFISSIONAL.

Quando se lé o acima descrito a sensação é que não há novidade nisso. Contudo, quando a realidade do trabalho acontece aparecem alguns problemas, os quais estão relacionados com o como eles são percebidos, entendidos e superados. Esses problemas, quando não resolvidos ou DESCARTADOS como não pertencente ao universo do trabalho e até como se não existissem trazem doenças físicas e mentais.

O que se quer entender é por que estes problemas aparecem. A mulher precisa estar ADULTA para isso e não estando estará sujeita a pressões (gatilhos) que podem desequilibrá-la emocionalmente. Tais situações, na terapria alternativa, são resolvidas na pesquisa da vida da mulher no ambiente familiar – o sistema onde iniciou a sua vida e adquiriu parte de sua personalidade – e em período que vem desde o ventre materno – e até da ancestralidade. E ainda que não tenha informações para o terapeuta, é possivel ajustar a situação.

O diágnóstico é encontrado por meio de ferramentas terapéuticas que indicam claramente onde e como os TRAUMAS ocorreram. Tome como exemplo a criança que viveu com um pai MUITO EXIGENTE. Essa mulher pode exigir de si mesma uma PERFEIÇÃO profissional para atender EMOCIONALMENTE esse pai. (dá para entender isso?). Quando não consegue estar sempre PERFEITA pode acontecer a frustração que a adoeçe emocionalmente e finaliza adoecendo o corpo. Em acréscimo, pode se deparar com um superior hierarquico que PODE TER as mesmas características do pai e quando este EXIGE uma maneira de desenvolver o trabalho ocorre o gatilho que remete esta mulher à infância se deparando com “o pai exigente”.

É por estas e outras situações REAIS na vida da profissional que a terapia alternativa é indicada, porque na maioria das vezes a mulher não percebe que sua vida profissional NÃO DESLANCHA ou até mesmo REGRIDE com o tempo justamente por ainda estar presa a dinâmicas infantis familiares.

Sempre é possível ter um conhecimento de si mesma, perceber o que, como e quando ocorreram TRAUMAS que precisam ser resolvidos para que possa seguir para uma VIDA ADULTA E SADIA. Encontre o SUCESSO que merece. Confie em si mesma, confie em sua intuição e VENHA buscar respostas para a REAL efetivação de seus sonhos.