A diabetes – tipo 1 – é a doença que a pessoa necessita de insulina para ajustar a energia nas células.
Quando essa doença é analisada em sessão de terapia alternativa, sempre haverá a pesquisa sobre a maneira como se deu o relacionamento desta cliente com a mãe. Isto porque, olhando para o sistema familiar, geralmente ocorreu uma relação adequada de amamentação entre a mãe e o seu bebê. Essa relação de alimentação é a que interessa ao terapeuta.
Pois bem, neste caso a diabetes é entendida como a doença que impede que o açucar/energia/alimento, que está no sangue, entre na célula para a alimentar. Então o sangue está doce e a célula passa fome, ou seja, a comida está fora, mas não entra. É por isso que usa a insulina para fazer a glicose entrar na célula.
Por conta dessa dinâmica é que EMOCIONALMENTE fora há um excesso e dentro há um vazio. É nessa linha de análise que a terapia alternativa caminha para verificar a dinâmica sibiótica onde a mãe permanece grudada na filha na fase oral, aquela onde ocorre a amamentação. Por conta dessa dedicação exclusiva para o bebê é que marido precisa fazer o resgate de sua esposa para que ela volte a ser sua mulher, porque, dentre outros detalhes, o amor que essa mãe dá não é ao bebê, pois não vê a necessidade dele. Esse amor pode estar direcionado a si mesma na figura da criança, porque no fundo ela mesma não está preenchida de amor materno.
Por tudo isso é que, em determinado momento da vida da cliente ela ROMPE com essa dinâmica simbiótica com a mãe/alimento que a sufoca. Com isso ela cria a barreira que impede as células de se alimentarem pelos meios normais, necessitando de uma fonte secundária para isso, qual seja, a insulina.
Enfim, a diabetes é a doença que aparece quando a pessoa está emocionalmente presa e sufocada pela mãe, ainda que esteja adulta e independente dela, pois a RAIZ está lá e não foi encontrada e solucionada. A pessoa precisa seguir para a vida, tomar decisões importantes, mas não percebe que ainda PRESA nas garras da mãe. Está angustia vai pressionando até que a doença venha para resolver tudo isso, ou seja uma vez mais, encontrar uma maneira diferente de se alimentar.