As terapias integrativas e as alternativas podem ser usadas para ajudar as pessoas em todos os momentos (fases) da doença a que estão submetidas, quaisquer que sejam as técnicas utilizadas, pois permitem aos pacientes/clientes uma ampla visão, tanto da enfermidade física, quanto da mental, de modo a decidir qual o caminho a seguir, sem que possa descartar, de pronto, a medicina.
Contudo, desde logo, é preciso estabelecer uma diferença entre ambas; porque na terapia integrativa o uso da denominação paciente diz que o profissional é quem estabelece o caminho adequado para o tratamento (mas não só isso), ao passo que na terapia alternativa a denominação cliente é a adequada porque o caminho da solução é trilhado pela pessoa doente com a orientação do profissional.
Melhorando, a maioria das terapias alternativas estão voltadas para as questões mentais (emocionais, se preferir) que envolvem a cliente, pois o foco é a pessoa humana – não a doença – já que é nela que se instalou a doença, muitas das vezes por gatilhos emocionais, sendo exatamente isso o que precisa ser tratado, ou seja, a raiz do problema. Deste modo, a participação ativa da cliente determina as soluções para o seu caso.
Por outro lado, a terapia integrativa, por ter o foco na saúde fisica, tem muitas práticas e técnicas. Como o nome indica, é um conceito que traz, na relação entre terapeuta e paciente, o objetivo de proporcionar uma vida de bem-estar, buscando reduzir as dificuldades nas pessoas.
Assim, tanto uma como outra das modalidades de terapia, visam resolver problemas físicos, mentais e emocionais dos pacientes/clientes, objetivando uma vida sadia e equilibrada.