Quando se considera que a criança dentro da barriga da mãe está sujeita a emoções pode-se dizer que desde então já tem idade para fazer terapia. É fato que a terapia alternativa para esta criança é mais dirigida à grávida que propriamente à criança.
Uso este exemplo para dizer que todas as idades estão prontas para fazer terapia pois as questões ou queixas pertencem ao mundo dos humanos e desde que se inicia a vida no útero materno as emoções se manifestam.
Desde modo a criança na barriga da mãe é atendida em suas necessidades quanto a mãe se prepara com um adequado pré-natal, podendo ajustar suas condições de saúde e emocionais de modo a proporcionar melhoras para a criança.
Durante a fase dos primeiros anos da criança – até 2 anos – ela é acompanhada pela pediatra por causa das “coisas de bebê”. Contudo, ainda uma vez mais, é preciso analisar tais coisas com olhos ao comportamento da mãe.
Um pouco mais e a criança entra na fase de socialização – período escolar – quando encara um mundo diferente daquele que tinha em sua casa e família.
Um pouquinho mais e vem as coisas de adolescente, com destaque para a descoberta da identidade de grupo no seu masculino e feminino, acrescido da sexualidade no seu aspecto hormonal.
E então vem o momento em que é considerado adulto – 18 anos – com o que a responsabilidade pessoal pelos atos e consequências.
E assim, vem a profissionalização e suas particularidades, o encontrar um alguém e se relacionar para o casamento, o casamento propriamente dito, no qual vem os filhos. Em todas estas fases do desenvolvimento humano há as peculiaridades inerentes ao fato de que a vida é assim mesmo e nesse assim mesmo surgem os problemas para os quais precisam ser encontradas as soluções.
E é nesse emaranhado natural da vida que a terapia alternativa se apresenta para ajudar a resolver estas questões em toda e qualquer idade.