Lembrando que a doença é uma linguagem simbólica, como que um sinal amarelo, precisando ser direcionada para a leitura do doente e não da doença, ela pode sim ser tratada com terapia alternativa.
A bronquite é "falta de ar", com dificuldade de EXPIRAR, mediante o fato de ter DIFICULDADE de colocar para fora o que não se consegue. Essa é a percepção da terapia alternativa para o caso.
Sendo a causa primária o excesso de zelo, ou seja, uma proximidade sufocante que não permite o respirar livremente, especialmente entre a mãe e a criança, há que se trabalhar também a mãe pois quanto mais quer cuidar mais dificulta a distância adequada para a situação da criança adoecida, porque em uma frase RESPIRAÇÃO TAMBÉM É LIBERDADE.
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Muito se comenta que essa é uma doença hereditária porque toda a narrativa é de que a avó teve, a mãe teve e a cliente tem (ou terá) também. Enfim, a doença se manifestou na família, então muitos terão.
Contudo para a terapia alternativa a resposta não segue nesta linha tendo em vista que o diagnóstico passa pela parte emocional por trás da doença e o sistema familiar da cliente. Isto porque pode estar ocorrendo um modo de vida em que haja uma identificação da cliente com a mãe, que tinha com a avó e dela com as mulheres do passado.
Neste caso, essa dinâmica de identificação EMOCIONAL e modelo de vida é confundida com hereditariedade, o que não é, pois com a compreensão do sistema familiar, uma solução pode ser encontrada antes que a doença se manifeste.
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Toda e qualquer doença ou problema pode (e deve) ser tratado com terapia alternativa. Sempre é bom lembrar que casos agudos entram na ordem clínica e medicamentosa, mas mesmo assim as raízes não são atingidas por esta via.
A enxaqueca é entendida como doença de cunho neurológico - com dinâmica vascular - apresentando dores graves e recorrentes.
Por outro lado, aos olhos da terapia alternativa, é considerada como desarranjo de energia de cunho sexual no FEMININO da mulher.
E é com essa orientação que a enxaqueca pode ser tratada com terapia alternativa.
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Quem vê o trabalho por cima - especialmente por fotos - pode confundir a reflexologia com massagem porque ACHA que o movimento das mãos do terpeuta parece estar massageando os pés. Contudo a reflexologia aplicada como terapia alternativa é, antes de mais nada, um ajuste da energia do corpo por meio de aplicação de pressão em determinados pontos dos pés. Com isso o corpo fica ajustado e a saúde permanece preservada porque a os órgãos trabalhados voltam ao seu funcionamento normal. É necessário que se saiba que as doenças começam com um desajuste emocional como gatilho. Por isso que a reflexologia é recomendada como terapia alternativa.
Portanto, não é um tipo de massgem, muito além disso.
O alcoolismo é uma doença que precisa ser tratada com olhares que vão além do alcoólatra, pois envolve todas a pessoas que estão a volta do doente e sofrem com ele e por causa dele. A bebida, nesta caso, representa, não só uma necessidades básica do ser humano, mas um preenchimento de um vazio que não pode ser preenchido. Por isso é que, cada vez mais, vai aumentando a quantidade.
Por outro lado, é necessário olhar para toda a família, pois onde há um dependende há um codependente.
Há que se ter como claro que essa doença carrega uma grande carga de demência já que a mente não funciona direito, ficando presa nas memórias do passado, não lembrando das coisas atuais.
Quando se percebe que a pessoa tem um excessivo cuidado com a família, fazendo com que todos estejam sob sua atenção, dificultando que a próparia vida siga para os objetivos futuros é quando se acendo um sinal de alerta.
Por conta disso, o que recomendo é que se faça, com urgência, uma constelação familiar, que é uma das ferramentas que utilizo para o diagnóstico desta doença.
Deste modo, quando o diagnóstico apurado revela que essa doença poderá se manifestar, as sessões subsequantes de terapia são recomendadas.
Sua pergunta é bem interessante justamente por descrever o fio da navalha como uma linha divisória muito fina.
Essa linha da borda - como no nome - é mesmo um limite que divide os momentos entre a neurose e a psicose já que a pessoa acometida transita entre essas duas dinâmicas doentias.
Como a pessoa transita entre estes dois momentos, a terapia alternativa vai buscar na dinâmica da família, mais precisamente na fase em que a pessoa era criança para encontrar a raiz desta situação.
Em toda e qualquer ocasião em que se comenta sobre doenças ou questões de saúde, fica a orientação de que para a terapia alternativa o que se vasculha é o doente - e não a doença - pois é nele que estão tanto as perguntas como as respostas para a sua situação.
Com isso é certo que possa ser afirmado que os distúrbios alimentares, de modo geral, estão ligados a problemas emocionais que tem suas raízes na infância e relacionados à alimentação, desde o útero, passando pela amamentação e a alimentação sólida posterior.
Além disso, é bom que se tenha em mente que há neste ato uma ALIMENTAÇÃO relacionada à alma da criança, ou seja, todo o carinho da mãe no cuidado, atenção e acolhimento SUSTENTA o bebê.
Por isso que essa dinâmica é vista pela terapia alternativa como questões emocionais, pois esse alimentar a alma tem um significado especial.
Deste modo é possível dizer que bulimia, anorexia e obsidade estão ligadas a fatores emocionais.
Muito embora muitas doenças sejam sexualmente transmissíveis durante o ato sexual propriamente dito, instalando-se no órgão genital feminino, nem todas elas são relacionadas ao sexo.
Tendo em vista que a visão de sexualidade para a terapia alternativa é muito mais que o ato sexual, temos que a candidíase está relacionada ao emocional por tráz da sexualidade feminina.
A doença pode aparecer como um sinal de que a mulher afetada pode ter tido referências ERRADAS vindas das familiares do universo feminino, não descartando, por óbvio, a OPINIÃO e CONSELHO dos elementos masculinos da família. E que se entenda com inteligência o "errados" como os conceitos morais (e sexuais) de cada família, sem que se faça qualquer tipo de julgamento sobre o que é certo ou errado para essas famílias, considerando o momento histórico. Assim é que a orientação que se dava às filhas em determinadas épocas já não são as mesmas de hoje, e ainda sim, repita-se, sem julgamento se O DE HOJE é melhor do que o DE ANTIGAMENTE.
Podemos dizer, com certeza, que são DIFERENTES.
Então a candidíase para a terapia alternativa está relacionada à sexualidade.
A simples menção da palavra câncer causa emoção negativa em qualquer um. Imagine-se a reação que causa na pessoa que escuta ter algum tipo desta doença nefasta. O assunto segue dramático quando gira em torno do momento em que se descobre a doença e o estágio dela no organismo. Por tudo isso, em qualquer de seus momentos, é recomendada a terapia alternativa para enfrentar a situação.
Além disso, e diante da realidade objetiva, todos os que estão próximos da pessoa doente sofrem junto com ela. O processo é demorado e a cada consulta, exame ou tratamento o drama segue. Neste caso há uma verdadeira batalha contra este processo da doença.
Levando em consideração toda essa dinâmica pessoal e familiar a terapia alternativa tem a força necessária para conduzir todas as pessoas no caminho da superação.
A primeira coisa que se precisa ter em mente e compreender e ter a consciência que se está em uma relação abusiva. Isto porque é uma relação de duas mãos, ou seja, os dois envolvidos, abusador e abusada, estão ligados - de modo inconsciete - nesta relação doentia.
Neste caso, a abusada precisa, não só tomar a consciência de que é parte integrante nisso e não somente parte passiva na relação.
Após isso, é preciso apoio profissional para curar a si mesma do quanto lhe é próprio, o quanto é sua parte no abuso que sofre e assim encontrar a maturidade necessária para enfrentar a situação e sair dela.
A partir da análise da localização deste órgão na região do pescoço temos, na percepção da terapia alternativa, que o adoecimento da pessoa tem sua raiz emocional na incapacidade de engolir ou por para fora emoções/problemas que passam por esta região. Considerando que estas energias emocionais podem, neste caso, ser nocivas, há o aparecimento da BARREIRA nesta doença. Quando há dificuldade de canalizar a energia a favor de si mesma, a pessoa tem no problema da tireoide a possibilidade de DIZER não consigo por não ter forças/energia.
Quando a pessoa diz que está deprimida há que se perceber que no conteúdo do que está dizendo que há alguma relação com o passado, ou seja, a narrativa é nostálgica, recheada de lembranças do passado. A pessoa só fala de que no passado, sim, é que era feliz e o quanto tudo era bom.
Deste modo e com esta percepção, ela tende a desejar e querer estar lá e não no presente.
Além disso, nas palavras desta pessoa, se percebe uma RAIVA desmedida e que não se consegue saber o porquê.
Sabemos que a vida é vivida no hoje, não mais no ontem e ainda não no amanhã, é no aqui e agora.
Por isso que o tratamento que a terapia alternativa oferece consiste em "trazer" a pessoa do passado para que se posicione no hoje, com suas escolhas e consequências.
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Quando a mulher tem uma menstruação regular e normal o sangramento ocorre no útero e tudo termina bem. Ao contrário disso, quando o tecido se espalha e ocorre o sangramento, vem uma dor muito intensa pois o tecido sangra fora do lugar comum.
Por isso que este sangramento fora do lugar é associado, pela terapia alternativa, com o feminino fora do lugar.
Em acréscimo a dor é a dor do feminino que não está ajustado.
Como em todas as demais considerações que faço há que se lembrar que a doença é uma linguagem, que analisada pela terapia alternativa. busca entender as dinâmicas internas da doente que criam e mantém essa doença.
Muito ao contrário do que muitos pensam, o autismo não é uma doença e tão pouco considerado uma doença mental, justamento pelo fato de não existir cura, com o que é considerado um transtorno ou uma condição. Essas pessoas não precisam ser curadas.
Segundo a sebretaria da saúde: O transtorno do espectrto autista (TEA) é um distúrbio de neurodesenvolvimanto caracterizado por desenvolvimento atípico, manifestações comportamentais, déficits na comunicação e na interação social, padrões de comportamentos repetitivos e estereotipados, podendo apresentar um repertório restrito de interesses e atividades.
A terapia alternativa, escorada em bases sistêmicas, no campo morfológico e epigenética, percorre um caminho da pessoa para a ancestralidade, buscando dinâmicas que podem levar à raiz desta condição.
