Uma abordagem das mais importantes quando o assunto é experiência da maternidade, assunto que a terapia alternativa domina com maestria, é o quanto a sexualidade é afetada com a gravidez e pós gravidez.
Pode ocorrer, sendo fácil de perceber, que a forma da mulher se torna disforme, ou seja, o seu corpo perde a forma de mulher, e que não se confunde com o fato de engordar. O fato é mesmo notório na mudança do corpo. Isto ocorre porque sua identidade foi completamente absorvida para dentro da simbiose estabelecida com o bebê, resultando numa verdadeira assexualidade.
Pode ocorrer, também, um direcionamento para a oralidade diretamente relacionada à comida na sua ingestão elevada, como também em outras características próprias que são: roer as unhas, escesso de doce, tornar-se irritadiça, a voz se tornar super aguda. Sempre lembrando que isso tudo se refere à identidade da mulher nestas situações.
Com o crescimento gradativo da criança, quando está atinge por exemplo o “tempo da birra” – normal diga-se – a mulher começa a perder a autonomia sobre ela, perdendo os limites que até então determinava, justamento por não ter mais o controle que PENSAVA ter sobre o filho.
Com essa situação se agravando no decorrer do tempo, atinge o PONTO DE DESCONTROLE, com o que somente a terapia alternativa, como ramo da doença mental, consegue ajudar esta mulher. É que nesta situação, ela própria começa a manifestar um processo de BIRRA ao ponto de nutrir por sua mãe um sentimento de RAIVA. Veja a ação retroativa com a ancestralidade.
Assim é que, quando a criança está com mais ou menos 3 anos, essa mãe pode estar (entre aspas), disforme, louca e descontrolada.
E se nestas alturas de sua capacidade emocional, manifestada em uma doença mental que não consegue perceber, JÁ TINHA UM SENTIMENTO DE CULPA, vai ganhar e construir outras culpas mais. E isto tudo porque ACHAVA que DOMINAVA a maternidade.
Um outro detalhe a ser bem observado quanto à sexualidade é a relação com o seu marido, quando pode ocorrer a separação do casal antes dos 7 anos do filho. Este é um acontecimento perceptivel e que dá boa indicação para quem por ele passou sem dar conta dos reais motivos.
A terapia alternativa indica como parâmetro de observação que se preste atenção para o PONTO DE SOFRIMENTO, o PONTO DE ANGÚSTIA, já que é preciso perceber, compreender e superar tudo isso pois, “ONDE HÁ CULPA HÁ UM PONTO CEGO” a ser investigado a favor da saúde mental da mulher gestante na experiência da maternidade.