Prosseguindo com a matéria sobre maternidade, entramos agora no assunto identidade já que toda maternidade afeta TODA indentidade. Aproveito para lembrar que os assuntos e o modo de abordar é sempre de acordo com a terapia alternativa, que trabalha com a saúde mental. Isto porque é preciso desta base de análise para compreender o que se quer dar a entender.
Quando a mulher, após todo o processo de gravidez, culminando com o nascimento da criança, começa a perceber alterações emocionais, está entrando no processo de afetação de sua identidade. Dentre as situações que a afetam está a FANTASIA DE SE BASTAR, quando se “percebe” senhora de todas as situações e que, sozinha, resolve tudo sem precisar dos outros.
Outra destas situações ocorre durante a gravidez na sua relação com a criança em seu ventre, ao ACHAR QUE sua identidade nunca mais será a mesma. Aqui cabe uma observação, qual seja, ela não perde a identidade se for suficientemente adulta (capaz de si mesma). O que ocorre é que PASSA A SER MÃE – em acréscimo ao fato de ser mulher e esposa.
Diante de tudo isso, sempre lembro que a leitura é feita à luz da terapia alternativa, como seguimento da saúde mental, já que as considerações precisam ser compreendidas para permitir a solução de variados problemas no emocional desta mulher.
O grande perigo disto tudo é que, uma vez desequilibrado este sentimento, O CUSTO É MUITO CARO.
Algumas coisas para pensar e verificar se é o (seu) caso ou de alguém que possa conhecer quando a mulher passa pela situação e uma GRAVIDEZ NÃO DESEJADA, qualquer que seja ela. Diante disso, como fica a relação com o parceiro e em quais condições estará estabelecida daí por diante. Consequentemente vem a pergunta “quem é o filho”.
Sempre lembrando que estamos discorrendo sobre a IDENTIDADE da mulher envolvida nestas condições.
Nestas situações somente a terapia alternativa tem os mecanismos para resolver estas delicadas situações. (SEGUE).