Ostioporose: dor da estrutura materna.

Esta é uma doença mais comum no mundo do feminino. E quando se meciona mundo feminino é sempre uma situação doentia na função materna. E mais ainda, há que se ter em consideração que estrutura óssea é especial do mundo materno.

Deste modo, se está doendo o osso, ou seja, se está doendo a estrutura é porque o materno precisa ser ajustado. As consequências efetivas são resultados de complicações hormonais que ao final levam à perda de cálcio. E o que é isso senão, com esta perda, fazer RUIR A ESTRUTURA.

A terapia alternativa, como integrante da saúde mental, é quem procura compreender a doente antes mesmo da doença propriamente dita. Isto porque é na doente que se encontram tanto perguntas quanto respostas para a ostioporose.

Durante a sessão de terapia haverá a procura das raízes deste problema que está diretamente ligado à função materna, tanto da mulher em si mesma quanto do universo maternal de sua família. Como referência a si mesma pode estar em período de fragilização do seu feminino na relação com o marido, os filhos ou menopausa. E quanto à maternidade da família pode ter ocorrido uma situação – no seu dia a dia do hoje – que trouxe à tona um trauma ocorrido na infância.

Sempre é bom lembrar que muitos traumas da vida de uma pessoa ocorreram na fase de sua infância, quando não tinha capacidade de compreensão objetiva dos acontecimentos em que esteve envolvida. Exemplo? Como uma criança com poucos meses de idade ELABORA ter ou não recebido a atenção que desejava ao chorar? Ela não pensa sobre o assunto, contudo tem a SENSAÇÃO de que foi ou não atendida. Ao final deste pequeno processo emocional fica uma marca boa ou não, mas que um dia pode se manifestar para ser resolvida.

Seguindo, com a ajuda desta mulher que está sob tratamento, será investigado como ela trabalha a polaridade MATERNA x PATERNA. É quando se procura compreender a relação dos sistemas onde entra a figura paterna e como se estabeleceu esta polaridade no campo emocional.

Em terapia alternativa, denominamos FASE ORAL, em especial, a fase de amamentação, ou seja, todo o processo alimentar – até mesmo o período em que o bebê descobre as coisas colocando na boca – pelo qual passa a criança. Colocamos em destaque a amamentação pois é nesta fase que ficam as marcas por ter ou não recebido o alimento diretamente da mãe.

O que é importante deixar claro é que o tratamento clínico é PARTE da solução, mas o que irá resolver mesmo tudo isso é a compreensão das dinâmicas sistêmicas da mulher em seu ambiente familiar, a elaboração destes conteúdos para a solução do caso que, ao final de tudo é fazer com a mulher se ajuste como ADULTA.