Labirintite: um novo referencial que desequilibra.

A labirintite geralmente começa com a sensação de tontura, quando começa a perda de referencial. O detalhe com o qual a terapia alternativa se preocupa é justamente esse REFERENCIAL. No dia a dia de todas as pessoas acontecem as ROTINAS conhecidas e mesmo que mudem um pouco, em quase nada afetam o comportamento.

O fato a se destacar é quando acontece de APARECER um novo referencial que afeta profundamente o emocional da pessoa, fazendo com que ela tenha a sensação do esquisito; havendo algo que não entende direito. É bem o fato de que um referencial que funcionava, agora não está funcionando como antes. Uma mudança de referencial que desequilibra.

Parte do que está ocorrendo efetivamente se relaciona diretamente ao labirinto enquanto o órgão afetado. Parte é o acontecimento emocional que gerou o desconforto no corpo. Quando a observação se relaciona ao emocional é onde atua a terapia alternativa porque esta é quem trabalha com isso.

Como é que se deve proceder quando a labirintite ataca? É necessário parar e olhar bem para “se situar”, perceber quem está perto (até mesmo para a ajuda), onde é possível se apoiar e ao final das contas buscar perceber “o que está acontecendo?”.

Quando a pessoa está sob consulta com o terapeuta que trabalha com a saúde mental, haverá a investigação sobre este novo referencial, e mesmo que a pessoa não possa DIZER – porque efetivamente não sabe – há algumas técnicas que auxiliam na descoberta das raízes deste problema. Todo problema que adoece o corpo da pessoa, tem por base um problema emocional. A doença é justamente o sinal que aparece para avisar que algo precisa ser olhado com atenção.

No que aqui descrevo, a causa é uma mudança de referencial, um algo desconhecido que desequilibrou a pessoa por não saber o que desencadeou a labirintite. Certamente que procurar o atendimento clínico é uma primeira opção, mas procurar a terapia alternativa é a CONDIÇÃO NECESSÁRIA para a solução.