A constelação familiar sistêmica recebeu o nome de “constelação” diante do costume que veio do dia a dia da atividade da terapia alternativa, porque o assunto estava diretamente ligado ao sistema familiar, já que o conjunto da análise envolvia a família durante o trabalho com a cliente. Durante a sessão, procurando saber quais os problemas emocionais e físicos que estão “atrapalhando” a vida, são feitas muitas perguntas relacionadas à família, com destaque para a infância, para se chegar a um diagnóstico. Isto porque foi durante a infância, até mesmo durante a fase intra-uterina, que alguns traumas ocorreram e que estão reverberando nos dias atuais.
Os problemas atuais de relacionamento familiar com o marido e os filhos; os problemas profissionais. as doenças físicas são analisadas buscando respostas no passado, ou seja, na infância e na dinâmica da familia, considerando os pais, avós e antepassados.
Muitas dos problemas que se atribui à genética são, na realidade, relacionados ao emocional da família que com a genética propriamente dita. Pode estar ocorrendo uma “repetição de comportamento” do que uma pretensa herança genética. Algumas dinâmicas dos ancestrais estão se repetindo de maneira sistemática, formando um emaranhado de situações que culminou na pessoa sob terapia alternativa.
Essa pessoa, que está com o problema, podendo resultar em doença física, DEVE ser a portadora da responsabilidade de resolver a questão de modo a que essa dinâmica não passe para a nova geração. Ela toma para si o encargo de entender o que está acontecendo consigo, buscando respostas por meio da constelação e, superando a situação,. libertar todo o sistema familiar.
É neste caminhar que hoje se utiliza o termo “fazer a constelação familiar” para resolver os problemas.
A terapia alternativa tem os caminhos de solução de todos os problemas, cabando a cada pessoa a responsabilidade de procurar os profissionais desta área com o fim de tornar sua vida mais feliz.
