Como a terapia alternativa analisa a tireoide e propõe tratamento.

A princípio cabe chamar a atenção para dois detalhes sobre a tireoide, quais sejam, local e função. O primeiro enquanto localização no pescoço, o segundo enquanto glândula. Contudo, de qualquer dos dois modos há que se ter como significado entre o ENGOLIR ou EXPRESSAR por este lugar de passagem que é o pescoço. Mais, tendo a cabeça como local do PENSAR e o tórax/peito como o local do SENTIR, temos o pescoço como conexão. O que deve chamar a atenção é que se trata da passagem de SENTIMENTOS; emoções que sobem do peito para a cabeça e vice-versa, e até mesmo o entra e saí vindo do mundo externo. Isso sempre à luz da terapia alternativa que analisa e olha para a dinâmica do doente e não da doença.

Já enquanto órgão – estrutura em si mesma – há função de metabolismo, quando a energia despendida pode se desenvolver contra o organismo como doenças autoimunes. Neste caso, há efetiva e mentalmente a vontade de fazer, mas bloqueia a energia e então não faz. E como justificar este não fazer? Justamente com a barreira da doença, com o que tudo fica acomodado.

Além disso, a terapia alternativa faz uma análise da identidade do doente e como ele se percebe na compreensão de sua existência em relação ao meio familiar (pra quê eu existo?). Quando a resposta oscila entre o existo para MIM ou para os OUTROS, a doença na tireoide surge com justificativa de que “não estou conseguindo”.

Por tudo isso, a terapia alternativa possui os meios apropriados para identificar as raízes emocionais por trás desta doença, permitindo à doente que entenda o que está acontecendo, elabore isso à luz da família de origem, da família atual, se tiver, e dos meios sociais onde convive. Uma vez ajustadas todas as questões, não há mais a necessidade desta barreira, com o que haverá melhora (até mesmo solução final) para esta doença.